Ah, eu tenho saudades
de quando eu guerreava
de quando o mundo era grande, enorme
de quando eu tinha juizo de menos e coragem demais
Tenho saudades de quando a tristeza
era só uma sombra
que ia embora rápido, quando um riso esacapava
De quando a fé era uma incerteza
Saudades de quando a vida era planos
e viver, possibilidades.
E tudo dava certo no final.
Ah, saudades..
de quando sonhar era bom
Quem?
- elishia
- Me perco no compasso, quebro, caio. Descompasso. Me encontro hoje.. amanhã, esqueço. A harmonia não existe, são apenas palavras, carne, osso e grito, jogadas em um meio de bits, às vezes criando versos, som e voz.
Lendo...
As crônicas de Artur - Vol 3 (Bernard Cornwell)
1 comentários:
6 de dezembro de 2009 às 20:42
E se eu te dissesse que o passado não existe? Que a única coisa que realmente permanece é o agora, e uma referência, uma visão individual, do que já foi? Tudo o que temos é o agora; as memórias nos servem de referência para agir no momento e prosperar no futuro, que também é agora. Laços sempre podem ser reatados pela mudança natural das coisas e pessoas (que as vezes, não percebemos isso no dia-a-dia e somos surpreendidos por uma mudança que a primeira vista, é enorme). Saber que antigos laços e memórias podem ser reatadas é confortante, mas, na prática, o que vale mesmo é viver agora, como se não houvesse amanhã e esquecer o passado. :)
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