O ácido corrói minhas veias
minha mente
Volta pela minha boca amargo,
como raiva engolida
mágoa mascada
Cuspo longe a inocência, ela não tem mais espaço aqui.
E cada vez mais, tudo deixa de ter importância.
Um dia não restará nada.
Então, vou me deitar sobre a grama e esperar
Esperar a morte chegar
o mundo se partir em dois
Ou qualquer coisa que quebre a porra da corrente.
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